CASO DA ALUNA CAMILA FONTINELLE

CASO DA ALUNA CAMILA FONTINELLE

Juiza marza julgamento

O crime - O crime de que foi vítima a aluna Camila Fontinelle Bezerra aconteceu no dia 20 de novembro de 2006, por volta das 8 horas. Jó Gonçalves é pedreiro e estava na casa de Camila, onde fazia pequenos reparos. Ele, inclusive, era conhecido da família e tinha o costume de entrar na residência da vítima. No dia do crime, Jó abordou Cleanes Mendes Fontinelle Bezerra e, quando Camila saiu do banheiro, ele pediu para amarrá-la. Camila se negou a amarrar a própria mãe e, por conta disso, Jó - que estava de posse de um revólver, efetuou um disparo contra Camila. A bala atingiu a jovem no olho e ela teve morte instantânea. Jó ainda tentou alvejar a mãe de Camila, mas foi impedido pelo irmão dela, que ao ver a gritaria na sala da casa saiu do quarto para ver o que estava ocorrendo. O jovem, na ocasião com apenas 16 anos, ainda se atracou com Jó, que conseguiu fugir, deixando cair a arma. De acordo com o que Cleanes Mendes Fontinele Bezerra, mãe da estudante – que cursava o último ano do Ensino Médio no colégio Dom Bosco no anos de 2006.

Julgamento marcado do pedreiro Jó Gonçalves

A juíza Samira Barros Heluy, titular da 5ª Vara Criminal da Comarca de Imperatriz, definiu a pauta de julgamentos da 1ª Reunião Ordinária do Tribunal do Júri Popular relativa ao ano 2009, que se realizará no período de 2 a 23 de abril.
Entre os acusados de crimes contra a vida, cujos nomes constam da pauta, está o pedreiro Jó Gonçalves dos Santos, vulgo "Miúdo", acusado de assassinar a tiros a estudante Camila Fontinelle Bezerra e tentado contra a vida de Cleanes Mendes Fontinelle Bezerra, mãe de Camila.
O julgamento de Jó Gonçalves está marcado para o dia 7 de abril, com início previsto para as 8 horas, no salão de reuniões do Tribunal do Júri Popular, no Fórum Henrique de La Rocque Almeida.