O deputado Antônio Pereira (DEM) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa na quarta-feira (13), para agradecer ao governador Flávio Dino (PSB) e ao secretário das Cidades, Márcio Jerry, pelo anuncio da ordem de serviço para construir o hospital de 50 leitos de Amarante. “O hospital é um presente de Deus ao povo de Amarante, usando como instrumento o governador Flávio Dino e o secretário das Cidades, Márcio Jerry”, disse.
O novo Hospital de 50 leitos de Amarante será construído por meio da Secretaria de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano (SECID), com recursos do Tesouro Estadual e de emendas parlamentares destinadas pelo deputado Antônio Pereira e pelo secretário da SECID, Márcio Jerry, antes dele se afastar da Câmara Federal para assumir o cargo no Executivo Estadual.
Na solenidade de inauguração do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia Maranhão (IEMA) de Amarante, ocorrida na sexta-feira (8), Antônio Pereira explicou a necessidade do hospital. O governador afirmou que, em 30 a 40 dias, ele próprio ou o vice Carlos Brandão estarão em Amarante, dando a ordem de serviço e iniciando a construção.
LUTA POPULAR
Em sua fala, Antônio Pereira lembrou que sempre lutou pela construção do hospital de Amarante e já colocou emenda para ajudar a construir a obra, um compromisso do prefeito Vanderly, cobrado pela população que precisa de atendimento pelo SUS. “O secretário da SINFRA, Clayton Noleto, também tem feito um excelente trabalho pelo povo da Região Tocantina e de Amarante“, reconheceu.
O democrata afirmou que o governador Flávio Dino é um grande estadista, pois já fez grandes obras que perdurarão para futuras gerações como o IEMA, o asfaltamento de 42 km da MA-275, ligando Amarante a Sitio Novo, poços artesianos, reservatório de água, reforma da Escola Bandeirantes e grande um grande complexo esportivo, educativo e cultural com praça.
Por fim, Antônio Pereira revelou que temos um problema de saúde pública em Amarante, uma microrregião de saúde que atende diversos municípios circunvizinhos e, inclusive, faz as cirurgias eletivas. “Estamos em pleno 2021, mas em Amarante adaptamos uma estrutura física de uma usina de arroz e fizemos um hospital que está atendendo a população até hoje”, concluiu. (Assecom)
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