Ainda de acordo com as explicações da Secap, "vale também registrar que em 2016 entrou em operação a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, afetando, ainda que temporariamente, a movimentação de granéis líquidos no Maranhão", numa justificativa pela fato de o Porto de Suape, que, segundo o Anuário Estatístico da Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq), no terceiro trimestre, quando passou a ocupar o quinto lugar na ranking nacional, enquanto o Itaqui, que era o terceiro, caiu para o sexto lugar.
Vale ressaltar, no entanto, que quando foi encerrada a Premium I as obras ainda estavam na fase de terraplenagem, ou seja, não havia previsão de receber um litro sequer de óleo bruto para ser processado ou mesmo a saída de produtos refinados nos próximos sete anos, portanto sem sentindo a explicação do governo, que facilitaria o entendimento da população sobre o ocorreu no Itaqui se levasse em conta o mercado, ou seja, como estava favorável em 2015, o movimento de carga no Itaqui aumentou; como em 2016 estava desaforável, caiu. Resumindo: não foi o governo que fez aumentar, tampouco o responsável por diminuir. Leia mais em Maranhão Hoje.