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Fotos Paulo Negrao |
De acordo com o Conselho Federal de Medicina, Mato Grosso
também deve suspender o atendimento.
As entidades deixam claro que os atendimentos de urgência e
emergência funcionarão normalmente. Segundo a categoria, o baixo investimento
do governo na saúde pública é o principal problema do setor. Para os médicos, o
país tem número suficiente de profissionais para suprir a demanda, e se
houvesse uma estruturação das unidades de saúde e a criação de uma carreira, os
vazios assistenciais seriam preenchidos.
O Ministério da Saúde anunciou, no dia 25 de junho, que
criará 35 mil vagas para médicos no Sistema Único de Saúde (SUS) até 2015. De
acordo com a pasta, serão contratados profissionais que se formaram no exterior
para ocupar os postos que não forem preenchidos por médicos com diplomas
brasileiros.
O plano do governo é criar programas de autorização especial
para que os profissionais que se formaram fora do país só possam atuar na
atenção básica, nos municípios do interior e nas periferias das grandes cidades.
Caso sejam aprovados no Revalida, esses médicos terão liberdade de trabalhar em
qualquer lugar do país.
Alguns conselhos regionais de Medicina, como os do Rio de
Janeiro e de Goiás, adiantaram que não vão registrar médicos que não forem
aprovados no Revalida.
Todos os estados brasileiros têm manifestações marcadas.
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