Em entrevista coletiva a imprensa local na manha desta terça feira, o
diretor executivo da VBL, Mário Elísio Jacinto, esclareceu sobe a operação do
transporte coletivo de passageiro na cidade. Segundo ele, toda atividade
comercial passa por dificuldades e no seguimento de transporte regular de
passageiro não é diferente em Imperatriz.
Para o diretor da empresa, sua parte no TAC, termo de ajustamento de
conduta, está sendo cumprindo arisca, daí razão pela qual ele disse não
entender o porquê das apreensões de alguns de seus ônibus. Segundo Mário
Elísio, o que foi combinado no ajuste de conduta não está sendo respeitados
polos órgãos fiscalizador. Por isso um remédio jurídico já foi solicitado no
tribunal de justiça.
“Nós vamos até o fim, vou
continuar trabalhando, lutando porque tenho amor por Imperatriz. Alguém vai ter
que arcar com todos os prejuízos causados a nossa empresa. Como é que fica a
responsabilidade? como é que fica nossa imagem na rua? não somos bandidos,
estranho e nem tão pouco forasteiros. Somos cidadãos de bem, temos família e
responsabilidade, estamos trabalhando. Vamos cumprir o contrato com toda a
certeza, vamos lutar até o fim, não somos de entregar os pontos por causas de
ameaças não”. Afirmou o executivo da empresa VBL.
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